quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Metodologia Catequética



Planejar é preciso!
Sabemos que planejar é projetar o futuro, pensar antes qual o melhor caminho para a realização de um trabalho. Um bom planejamento nos ajuda a poupar tempo e a aumentar a eficácia dos resultados desejados.
Para um planejamento, três questões são essenciais: onde queremos chegar, os nossos objetivos; como vamos chegar, os meios que vamos utilizar para alcançar os objetivos; como saber se chegamos, corresponde a avaliação de todo o trabalho desenvolvido.

Planejamento e Catequese
É função da catequese mobilizar a pessoa toda para Deus, por meio do acolhimento da mensagem divina. Assim sendo, o catequizando a aplicará de fato em sua vida, tornando-se membro vivo do Corpo Místico de Cristo. E isto não se consegue fazer “do pescoço para cima”, ou seja, apenas através do ensino teórico. Este é um dos instrumentos que se pode utilizar. Mas o ponto de partida é a consciência da responsabilidade da missão de catequista e, a exemplo de Jesus, colocar-se a serviço dos outros. Isto requer simplicidade, humildade e dedicação.
Com isto, queremos dizer que devemos nos preocupar com o conteúdo da catequese e os recursos metodológicos que nos facilitarão alcançar nossos objetivos. Especialmente hoje, diante dos meios de comunicação; mas estes não substituem o testemunho, a vivência enquanto referenciais concretos que dão credibilidade ao conteúdo da mensagem que desejamos transmitir.
Assim, vê-se que o passo seguinte, e não menos importante, é o planejamento do encontro de catequese. Ele é que proporcionará a experiência forte do Deus vivo e verdadeiro pela vivência comunitária fraterna e solidária. Para tanto, o roteiro para os encontros ajuda-nos a guiar o conteúdo e a experiência que devem ser transmitidos e vividos no decorrer do encontro de catequese.

Importância da Metodologia na ação catequética
“Nenhuma metodologia dispensa a pessoa do catequista no processo da catequese. A alma de todo método está no carisma do catequista, na sua sólida espiritualidade, em seu transparente testemunho de vida, no seu amor aos catequizandos, na sua competência quanto ao conteúdo, ao método e à linguagem. O catequista é um mediador que facilita a comunicação entre os catequizandos e o mistério de Deus, das pessoas entre si e com a comunidade” (CNBB, Diretório Nacional de Catequese, n. 172).
“Como vou preparar o meu encontro? De que maneira vou trabalhar com os catequizandos? Qual o caminho a seguir?” Essas perguntas são preocupações que os catequistas têm com relação ao método. Método vem do grego, metá+odós, significando percorrer um caminho, estrada que ajuda a chegar onde se quer chegar. O método supõe uma ação de planejamento, o qual requer: domínio do conteúdo a ser transmitido, para que o catequista não se perca e fique falando coisas desnecessárias (o quê?), conhecimento da realidade e da vida dos catequizandos (quem?), objetivos claros e concretos (para quê?), discernimento para escolher o método mais apropriado (como?), capacidade para agendar as datas e administrar bem o tempo (quando?). E também ter em mente que a catequese não é escola; não é aula, é encontro; não é aluno, é catequizando; não é professor, é catequista.
Existem caminhos que precisam ser trilhados. Cabe a cada catequista, de acordo com sua realidade, descobrir qual o melhor método a ser seguido para que a catequese alcance seu objetivo.
Portanto, método é procedimento (acolher, ver, iluminar, agir, celebrar, avaliar), é interação (Fé, Vida e Comunidade), é aprendizagem (aprender fazendo, aprender ensinando) é comunicação através da linguagem verbal e não verbal (gestos e símbolos), é ação criativa e dinâmica. É caminho de construção, instrução e desconstrução.

Roteiro de planejamento de um encontro de catequese
1. Tema:é parte do planejamento catequético; exige estudo pessoal do catequista.
2. Objetivos:é o ponto de chegada: o que quero com este encontro? Precisa estar relacionado diretamente ao conteúdo. Perguntas a seres respondidas no objetivo: o quê? Para quem? Como? Para quê? Quando?
3. Material didático:contribui no desenvolvimento do conteúdo e no entendimento da reflexão; o material didático precisa estar em sintonia com o conteúdo a ser transmitido.
4. Metodologia[1]
a) Acolhida: 1) preparação do local, com a organização do ambiente para receber os catequizandos de forma fraterna e envolvente; 2) acolhida: recepção dos catequizandos que chegam para o encontro;        3) oração inicial: pode-se invocar o Espírito Santo, fazer uma oração espontânea (faça uma pequena recordação da vida, para colocar na oração intenções, nomes de pessoas ou fatos ocorridos na semana e que merecem nossa atenção), rezar uma ou duas dezenas do terço, rezar um salmo ou outra passagem bíblica, uma oração que tenha a ver com o encontro do dia.
b) Ver: consiste na interação com a realidade pessoal, familiar e da comunidade do grupo de catequizandos. Para tanto, constitui-se de um momento que possibilita a interação fé e vida. Trata-se de uma tomada de consciência da realidade, podendo partir de um tema específico, um problema ou um acontecimento que mobilize o grupo (pode-se utilizar de entrevistas, relatos, fotos, pesquisas). Para isso, é necessário desenvolver a capacidade de observação e registro daquilo que se vê. Depois, é preciso descobrir as causas (a principal, as aparentes, as imediatas, as secundárias) e as consequências (materiais, psicológicas, morais, sociais, econômicas, políticas, culturais, religiosas e ideológicas para a pessoa, a família, a sociedade e/ou demais grupos envolvidos) de tal ou tais fatos.
c) Iluminar: é o momento de escutar a Palavra de Deus. Implica a reflexão e o estudo que iluminam a realidade, questionando-a pessoal e comunitariamente. Trata-se de confrontar as conclusões, elaboradas no Ver, com a Palavra de Deus, através dos diversos livros sagrados, dos Documentos da Igreja, dos Santos e outros materiais. Num segundo momento, passa-se à recordação: apresentar o tema do encontro e dar uma introdução sobre o mesmo.
d) Agir: 1) o que fazer? Onde? Quando? Como? Com quem? Com que recursos? Ação transformadora da realidade constatada. Compromisso. Engajamento. Resposto às interpelações. É ação interior e exterior. É importante ter em mente que há resultados a curto, médio e longo prazo. 2) Gesto Concreto ou Tarefa: é um aprofundamento do tema, com atividades de fixação e memorização.
e) Celebrar: é momento privilegiado para a experiência da graça divina. É o feliz encontro com Deus na oração e no louvor, que anima e impulsiona o processo catequético. Resposta de fé à mensagem recebida; conversa com Deus; oportunidade para fortalecer a participação na liturgia. Trata-se de festejar, de comemorar os acontecimentos da vida. Celebram-se, na escuta da Palavra de Deus, Salmos, cânticos e orações.
f) Avaliar: pode ser organizada por meio de observação e atividades que proporcionem o encaminhamento de questões que permitam identificar: o desempenho individual e do grupo de catequese; a qualidade do planejamento analisando os erros e acertos (um fracasso assumido e avaliado já é um passo à frente; o erro deve ser entendido como possibilidade dentro da caminhada de um grupo); o que foi acrescentado de novo para a vida dos catequizandos; o que precisa ser revisado para o próximo encontro; quais foram as observações significativas apresentadas no encontro. Constatar as dificuldades, as resistências e os problemas que dificultam os avanços; determinaras necessidades mais
urgentes, ordenando-as em prioridades. Pode ser feita com ou sem os catequizandos.

Observações
·      É imprescindível o uso da Sagrada Escritura na Catequese, pois a Palavra de Deus é “fundamento da catequese” (CNBB, Diretório Nacional de Catequese, n. 23) e sempre há de “haurir o seu conteúdo na fonte viva” da mesma (João Paulo II, Catechese Tradendae, n. 27) – “A Palavra de Deus fornece o ponto de partida, o fundamento e a norma de ensinamento catequético” (Pontifícia Comissão Bíblica, A Interpretação da Bíblia na Igreja)[2].
·      É interessante a implementação de dinâmicas, de brincadeiras, de jogos[3] relacionados ao tema, de músicas, desenhos, atividades lúdicas.
·      Saiba valorizar a diversidade e os dons de cada um. Você não é poeta? Algum catequizando talvez o seja. Você não canta? Algum talvez cante.
·      Há momentos em que a catequese pode ser direcionada à realidade do lugar, dos catequizandos, um fato que aconteceu próximo do encontro, situações vividas, notícias, um programa de televisão...
·      O catequista deve adaptar sua linguagem às necessidades dos ouvintes de modo que eles, ao ouvirem o ensinamento, compreendam e tornem-se testemunhas do conteúdo aprendido.
·      O catequista deve conhecer o seu grupo de catequizandos, sua realidade, a da sua família, do lugar em que mora. Não se interesse pelo catequizando somente no momento do encontro. Ele precisa ter a certeza de que você está pensando nele, querendo o seu bem.
·      Evite atrasos. Saiba chegar com antecedência para os encontros. Assim você terá oportunidade para preparar o ambiente e acolher cada catequizando que chega.
·      Procure variar a disposição dos lugares na hora do encontro: em forma de círculo, de quadrado, na diagonal, em triângulo... seja criativo!
·      Evite improvisações. Prepare cada encontro com antecedência. Tenha seu caderno de preparação e avaliação sempre em dia e em ordem.
·      Evite a rotina. Aproveite para isso as celebrações e revisões. Quando sentir que o grupo está desinteressado, prepare um encontro-surpresa: passeio, confraternização, jogo…
·      Procure valorizar e acompanhar os catequizandos, dando-lhes algumas responsabilidades e oportunidades para participar ativamente do encontro catequético.
·      Valoriza as colaborações dos catequizandos, mesmo que suas ideias não estejam muito claras. Saiba dar o devido valor à partilha e ao trabalho de grupo.
·      Não humilhe, não despreze e nem deixe ninguém de lado. Saiba controlar aqueles que facilmente participam para não intimidar mais ainda os que ficam muito quietos e sem iniciativa.
·      Quando for alguma atividade em grupo, procure perceber se está havendo a participação de todos, ou se tem algum que não se envolve. Procure ter essa sensibilidade para não deixar essa situação atrapalhar a participação e a aprendizagem de todos.
·      Seja uma pessoa de oração. Reze. A Palavra de Deus deve ser para você um livro de cabeceira… Reze o que você preparou para os encontros, reze as passagens que irá propor para a turma.


[1]A metodologia Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar, que propomos aqui, é um método prático, de formação na ação, que tira do comodismo e alienação, esclarece a fé, desperta a consciência crítica e leva a assumir compromissos com os irmãos, na transformação da sociedade e na construção de sinais da presença do Reino de Deus.
[2]“A catequese tem como tarefa proporcionar a todos o entendimento claro e profundo de tudo o que Deus nos quis transmitir: investigar com seriedade e entender o que os escritores sagrados escreveram para manifestar o que Deus nos quer falar. É importante conhecer as circunstâncias, o tempo, a cultura, os modos de se expressar para comunicar” (CNBB, Diretório Nacional de Catequese, 26).
[3]O jogo – que é um procedimento de grupo em que as pessoas têm a oportunidade de expressar-se corporal e verbalmente, desenvolver hábitos de convivência social, despertar e acentuar os valores humanos – permite que a pessoa tome contato consigo mesma e com os outros, além de facilitar a transmissão da mensagem, do objetivo que se pretende. Para isso, o catequista tem que ser uma pessoa flexível, acessível, eloquente, criativa, com capacidade de estuda e de síntese, boa observadora; seu entusiasmo tornará possível um ambiente caloroso e otimista, utilizando-se de diversas técnicas.

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Viva a Nossa Senhora Aparecida.













No dia 12 de outubro, comemoram-se três datas, embora poucos lembrem-se de
todas elas: Nossa Senhora Aparecida, padroeira oficial do Brasil, o Dia das Crianças e o Descobrimento da América. Nosso feriado nacional, no entanto, deve-se somente à primeira data, e, embora a devoção à santa remonte aos idos do século XVIII, só foi decretado em 1980.
Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma.
Segundo estas fontes, em 1717 os pescadores Domingos Martins García, João Alves e Filipe Pedroso pescavam no rio Paraíba, na época chamado de rio Itaguaçu. Ou melhor, tentavam pescar, pois toda vez que jogavam a rede, ela voltava vazia, até que lhes trouxe a imagem de uma santa, sem a cabeça. Jogando a rede uma vez mais, um pouco abaixo do ponto onde haviam pescado a santa, pescaram, desta vez, a cabeça que faltava à imagem e as redes, até então vazias, passaram a voltar ao barco repletas de peixes. Esse é considerado o primeiro milagre da santa. Eles limparam a imagem apanhada no rio e notaram que se tratava da imagem de Nossa Senhora da Conceição, de cor escura.
Durante os próximos 15 anos, a imagem permaneceu com a família de Felipe
Pedroso, um dos pescadores, e passou a ser alvo das orações de toda a comunidade. A devoção cresceu à medida que a fama dos milagres realizados pela santa se espalhava. A família construiu um oratório, que, logo constatou-se, era pequeno para abrigar os fiéis que chegavam em número cada vez maior. Em meados de 1734, o vigário de Guaratinguetá mandou construir uma capela no alto do Morro dos Coqueiros para abrigar a imagem da santa e receber seus fiéis. A imagem passou a ser chamada de Aparecida e deu origem à cidade de mesmo nome.

Em 1834 iniciou-se a construção da igreja que hoje é conhecida como Basílica Velha. Em 06 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e deixou para a santa uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com o manto azul. Em 8 de setembro de 1904 foi realizada a solene coroação da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e, em 1930, o papa Pio XI decreta-a padroeira do Brasil, declaração esta reafirmada, em 1931, pelo presidente Getúlio Vargas.
A construção da atual Basílica iniciou-se em 1946, com projeto assinado pelo
Engenheiro Benedito Calixto de Jesus. A inauguração aconteceu em 1967, por oca
sião da comemoração do 250.º Aniversário do encontro milagroso da imagem,
ainda com o templo inacabado. O Papa Paulo VI ofertou à santa uma rosa de ouro, símbolo de amor e confiança pelas inúmeras bênçãos e graças por ela concedidas. A partir de 1950 já se pensava na construção de um novo templo mariano devido ao crescente número de romarias. O majestoso templo foi consagrado pelo Papa, após mais de vinte e cinco anos de construção, no dia 4 de julho de 1980, na primeira visita de João Paulo II ao Brasil.

A data comemorativa à Nossa Senhora Aparecida (aniversário do aparecimento
da imagem no Rio) foi fixada pela Santa Sé em 1954, como sendo 12 de outubro, embora as informações sobre tal data sejam controversas. É nesta época do ano que a Basílica registra a presença de uma multidão incontável de fiéis, embora eles marquem presença notável durante todo ano.

A imagem encontrada e até hoje reverenciada é de terracota e mede 40 cm de
altura. A cor original foi certamente afetada pelo tempo em que a imagem esteve mergulhada na água do rio, bem como pela fumaça das velas e dos candeeiros que durante tantos anos foram os símbolos da devoção dos fiéis à santa. Em 1978, após o atentado que a reduziu a quase 200 pedaços, ela foi reconstituída pela artista plástica Maria Helena Chartuni, na época, restauradora do Museu de Arte de São Paulo. Peritos afirmam que ela foi moldada com argila da região, pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus, embora esta autoria seja de difícil comprovação.

Seja qual for a autoria da imagem ou a história de sua origem, a esta altura ela pouco importa, pois as graças alcançadas por seu intermédio têm trazido esperança e alento a um sem número de pessoas. Se quiser saber mais detalhes sobre a Basílica e sua programação, visite o site www.santuarionacional.com.br, no qual também é possível acender uma vela virtual. E já que a fé, assim como a internet, não conhece fronteiras, eu já acendi a minha, por um mais paz e igualdade no mundo. Acenda a sua e que
Nossa Senhora Aparecida nos ouça e ilumine o mundo, que está precisando tanto de cuidados.

Além da farta pescaria, muitos outros milagres são atribuídos à Nossa Senhora Aparecida. Veja alguns abaixo:
A libertação do escravo Zacarias
O escravo Zacarias havia fugido de uma fazenda no Paraná e acabou sendo
capturado no Vale do Paraíba. Foi caçado e capturado por um famoso capitão
do mato e, ao ser levado de volta, preso por correntes nos pulsos e nos pés,
e como passassem perto da capela da Santa, pediu permissão para rezar diante
da imagem. Rezou com tanta devoção que as correntes milagrosamente se
romperam, deixando-o livre. Diante do ocorrido, seu senhor acabou por
libertá-lo.

O cavaleiro ateu
Um cavaleiro que passava por Aparecida, vendo a fé dos romeiros, zombou
deles e tentou entrar na igreja a cavalo para destruir a imagem da santa. Na
tentativa, as patas do cavalo ficaram presas na escadaria da igreja. Até
hoje pode-se ver a marca de uma das ferraduras em uma pedra, na sala dos
milagres da Basílica Nova.

A cura da menina cega
Uma menina cega, ao aproximar-se, com a mãe, da Basílica, olhou em direção a
ela e, de repente, exclamou "Mãe, como aquela igreja é bonita." Estava
enxergando, perfeitamente curada.

NILTON

O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Romanos 6:23


TERESA DE CEPEDA Y AHUMADA

TERESA DE CEPEDA Y AHUMADA
Teresa de Cepeda y de Ahumada (nasceu em Ávila em 1515) guiada por Deus por meio de colóquios místicos e por seu colaborador e conselheiro espiritual são João da Cruz (reformador da parte masculina da ordem carmelita, empreendeu aos quarenta anos uma missão que tem algo de incrível para uma mulher de saúde delicada como a sua: do mosteiro de são José, fora dos muros de Ávila, primeiro convento do Carmelo por ela reformado, partiu, carregada pelos tesouros do seu Castelo Interior, para todas as direções da Espanha.