quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Rito Ordinário da Comunhão dos Enfermos



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Encontramos nas livrarias católicas vários subsídios desenvolvidos por sacerdotes e leigos orientando os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão, como proceder na visita aos enfermos. Entretanto vale salientar que existe um rito oficial da Igreja. “A Sagrada Comunhão e o Culto do Mistério Eucarístico fora da Missa”, traduzido e publicado pela CNBB.

No rito encontramos várias sugestões de orações e preces, assim sendo organizamos o subsídio sendo fiel ao oficial e para facilitar a ação dos ministros, optamos por colocar apenas uma oração ou prece.

A Sagrada Comunhão poderá ser ministrada aos enfermos a qualquer hora do dia, contudo devemos levar em conta as condições do assistido para um maior aproveitamento espiritual. Com relação à Semana Santa; na Quinta e na Sexta-feira pode-se administrar normalmente a comunhão aos enfermos, já no Sábado Santo a mesma só pode ser administrada como Viático.



Quanto à preparação da mesa para a Celebração, a mesma deverá está coberta com uma toalha; vela, crucifixo e um copo com água também deverão estar à disposição. O ministro usará a veste litúrgica aprovada pelo Ordinário. A Eucaristia deverá ser conduzida na teca, e o modo de transportá-la de acordo com as normas do lugar.

A Comunhão pode ser ministrada levando-se o pão consagrado a boca do enfermo, ou se o mesmo estiver em condições e assim preferir, depositando em suas mãos. Os fragmentos restantes devem ser colocados em um copo com água. Caso o assistido receba a comunhão sob a espécie de vinho o recipiente utilizado para o transporte também deverá ser purificado com água. A água utilizada para a purificação deverá ser bebida ou derramada em um vaso de plantas, cuja ação deverá ser do próprio ministro.

A observância de uma hora de jejum antes de receber a Comunhão não se aplica aos enfermos, idosos e as pessoas que os acompanham. Já que nos tornamos Sacrários vivos, e para melhor participarmos da sublime ação de graças, recomenda-se guardar um momento em oração.


RITO ORDINÁRIO DA COMUNHÃO DOS ENFERMOS


1.    RITOS INICIAIS:

Min: Com o sinal da cruz peçamos que a Santíssima Trindade esteja conosco nesta casa. - Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Todos: Amém.

Min: A paz esteja nesta casa e com todos os que aqui estão.
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

(Após a saudação inicial coloca-se o Sacramento em um local devidamente preparado e com a participação de todos os presentes faz-se uma pequena adoração).

2.    RITO PENITENCIAL:

Min: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para participarmos dignamente desta santa celebração. (Breve momento de silencio)

Min: Confessemos os nossos pecados:
Todos: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Min: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Todos: Amém.

3.    LEITURA DO EVANGELHO: (Evangelho do dia seguido de uma breve reflexão).

4.    COMUNHÃO:

Min: Agora todos juntos, rezemos a Deus, como nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou:
Todos: Pai-nosso...

(Abrir a teca  /  Genuflexão com o joelho direito  /  Lavar os dedos)

(Levantando a Hóstia para os presentes diz:)
Min: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Todos: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

(Aproximando-se do enfermo diz:)
Min: O Corpo de Cristo
Comungante: Amém!

Min: Façamos um momento de silêncio.
(Lavar os dedos  /  Guardar a teca e o Corporal)

5.    OREMOS:

Min: Senhor, Pai Santo, Deus todo-poderoso, nós vos pedimos confiantes que o sagrado Corpo de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, seja para nosso irmão(ã) remédio de eternidade, tanto para o corpo como para a alma. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

(Oração para o Tempo Pascal)
Min: Ó Deus, derramai em nós o vosso Espírito de caridade, para que, saciados pelos sacramentos pascais, permaneçamos unidos no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

6.    RITOS FINAIS:

Min: O Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia, Pai e Filho e Espírito Santo, nos abençoe e nos guarde.
Todos: Amém.
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia

Fonte: Rito da Sagrada Comunhão e do Culto do Mistério Eucarístico fora da Missa

5 comentários:

  1. Amei entender um pouco deste ministério tão eficaz para os enfermos

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  2. Excelente de todos os ritos da comunhão dos enfermos que li,este realmente é o melhor.ele simples e objetivo.

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  3. menubuscar

    Eu Não Sou Digno
    Padre Zezinho

    Opções
    Eu não sou digno, ó meu Senhor
    Eu não sou digno
    De que Tu entres, ó meu Senhor, na minha casa
    Porque és tão Santo e eu pecador
    Eu nem me atrevo a ti pedir este favor

    Eu não sou digna, ó meu Senhor
    Eu não sou digna
    De que Tu entres, ó meu Senhor, na minha casa
    Meu coração é tão pecador
    Eu nem me atrevo a ti pedir este favor

    Mas se disseres uma palavra
    A minha casa se transformará
    Uma palavra é suficiente
    Suavemente ela nos salvará

    ResponderExcluir
  4. Amei saber um pouco mais do mistério dos infermos.

    ResponderExcluir


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martírio célebre no século II foi o de Santo Inácio de Antioquia; no ano 107, no Coliseu de Roma, vítima da perseguição de Trajano (98-117), por ocasião dos gigantescos espetáculos dados por este imperador para comemorar suas vitórias sobre os dácios. Inácio foi condenado juntamente com Rufo e Zózimo.

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"Cristo foi batizado, não para ser santificado pelas águas, mas para santificá-las"

ORE SEM CESSAR

Ore sem cessar!!!

Viva a Nossa Senhora Aparecida.













No dia 12 de outubro, comemoram-se três datas, embora poucos lembrem-se de
todas elas: Nossa Senhora Aparecida, padroeira oficial do Brasil, o Dia das Crianças e o Descobrimento da América. Nosso feriado nacional, no entanto, deve-se somente à primeira data, e, embora a devoção à santa remonte aos idos do século XVIII, só foi decretado em 1980.
Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma.
Segundo estas fontes, em 1717 os pescadores Domingos Martins García, João Alves e Filipe Pedroso pescavam no rio Paraíba, na época chamado de rio Itaguaçu. Ou melhor, tentavam pescar, pois toda vez que jogavam a rede, ela voltava vazia, até que lhes trouxe a imagem de uma santa, sem a cabeça. Jogando a rede uma vez mais, um pouco abaixo do ponto onde haviam pescado a santa, pescaram, desta vez, a cabeça que faltava à imagem e as redes, até então vazias, passaram a voltar ao barco repletas de peixes. Esse é considerado o primeiro milagre da santa. Eles limparam a imagem apanhada no rio e notaram que se tratava da imagem de Nossa Senhora da Conceição, de cor escura.
Durante os próximos 15 anos, a imagem permaneceu com a família de Felipe
Pedroso, um dos pescadores, e passou a ser alvo das orações de toda a comunidade. A devoção cresceu à medida que a fama dos milagres realizados pela santa se espalhava. A família construiu um oratório, que, logo constatou-se, era pequeno para abrigar os fiéis que chegavam em número cada vez maior. Em meados de 1734, o vigário de Guaratinguetá mandou construir uma capela no alto do Morro dos Coqueiros para abrigar a imagem da santa e receber seus fiéis. A imagem passou a ser chamada de Aparecida e deu origem à cidade de mesmo nome.

Em 1834 iniciou-se a construção da igreja que hoje é conhecida como Basílica Velha. Em 06 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e deixou para a santa uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com o manto azul. Em 8 de setembro de 1904 foi realizada a solene coroação da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e, em 1930, o papa Pio XI decreta-a padroeira do Brasil, declaração esta reafirmada, em 1931, pelo presidente Getúlio Vargas.
A construção da atual Basílica iniciou-se em 1946, com projeto assinado pelo
Engenheiro Benedito Calixto de Jesus. A inauguração aconteceu em 1967, por oca
sião da comemoração do 250.º Aniversário do encontro milagroso da imagem,
ainda com o templo inacabado. O Papa Paulo VI ofertou à santa uma rosa de ouro, símbolo de amor e confiança pelas inúmeras bênçãos e graças por ela concedidas. A partir de 1950 já se pensava na construção de um novo templo mariano devido ao crescente número de romarias. O majestoso templo foi consagrado pelo Papa, após mais de vinte e cinco anos de construção, no dia 4 de julho de 1980, na primeira visita de João Paulo II ao Brasil.

A data comemorativa à Nossa Senhora Aparecida (aniversário do aparecimento
da imagem no Rio) foi fixada pela Santa Sé em 1954, como sendo 12 de outubro, embora as informações sobre tal data sejam controversas. É nesta época do ano que a Basílica registra a presença de uma multidão incontável de fiéis, embora eles marquem presença notável durante todo ano.

A imagem encontrada e até hoje reverenciada é de terracota e mede 40 cm de
altura. A cor original foi certamente afetada pelo tempo em que a imagem esteve mergulhada na água do rio, bem como pela fumaça das velas e dos candeeiros que durante tantos anos foram os símbolos da devoção dos fiéis à santa. Em 1978, após o atentado que a reduziu a quase 200 pedaços, ela foi reconstituída pela artista plástica Maria Helena Chartuni, na época, restauradora do Museu de Arte de São Paulo. Peritos afirmam que ela foi moldada com argila da região, pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus, embora esta autoria seja de difícil comprovação.

Seja qual for a autoria da imagem ou a história de sua origem, a esta altura ela pouco importa, pois as graças alcançadas por seu intermédio têm trazido esperança e alento a um sem número de pessoas. Se quiser saber mais detalhes sobre a Basílica e sua programação, visite o site www.santuarionacional.com.br, no qual também é possível acender uma vela virtual. E já que a fé, assim como a internet, não conhece fronteiras, eu já acendi a minha, por um mais paz e igualdade no mundo. Acenda a sua e que
Nossa Senhora Aparecida nos ouça e ilumine o mundo, que está precisando tanto de cuidados.

Além da farta pescaria, muitos outros milagres são atribuídos à Nossa Senhora Aparecida. Veja alguns abaixo:
A libertação do escravo Zacarias
O escravo Zacarias havia fugido de uma fazenda no Paraná e acabou sendo
capturado no Vale do Paraíba. Foi caçado e capturado por um famoso capitão
do mato e, ao ser levado de volta, preso por correntes nos pulsos e nos pés,
e como passassem perto da capela da Santa, pediu permissão para rezar diante
da imagem. Rezou com tanta devoção que as correntes milagrosamente se
romperam, deixando-o livre. Diante do ocorrido, seu senhor acabou por
libertá-lo.

O cavaleiro ateu
Um cavaleiro que passava por Aparecida, vendo a fé dos romeiros, zombou
deles e tentou entrar na igreja a cavalo para destruir a imagem da santa. Na
tentativa, as patas do cavalo ficaram presas na escadaria da igreja. Até
hoje pode-se ver a marca de uma das ferraduras em uma pedra, na sala dos
milagres da Basílica Nova.

A cura da menina cega
Uma menina cega, ao aproximar-se, com a mãe, da Basílica, olhou em direção a
ela e, de repente, exclamou "Mãe, como aquela igreja é bonita." Estava
enxergando, perfeitamente curada.

NILTON

O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Romanos 6:23


TERESA DE CEPEDA Y AHUMADA

TERESA DE CEPEDA Y AHUMADA
Teresa de Cepeda y de Ahumada (nasceu em Ávila em 1515) guiada por Deus por meio de colóquios místicos e por seu colaborador e conselheiro espiritual são João da Cruz (reformador da parte masculina da ordem carmelita, empreendeu aos quarenta anos uma missão que tem algo de incrível para uma mulher de saúde delicada como a sua: do mosteiro de são José, fora dos muros de Ávila, primeiro convento do Carmelo por ela reformado, partiu, carregada pelos tesouros do seu Castelo Interior, para todas as direções da Espanha.