sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Pecado contra o Espírito Santo




Pecado contra o Espírito Santo é, segundo as palavras de Jesus, relatadas pelos evangelhos segundo Lucas e segundo Mateus, como sendo o pecado imperdoável.
Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo.1
Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.2
Louis-Claude Fillion
Elabora a seguinte explanação:
A cena aqui descrita pelos sinópticos nos oferece uma explicação satisfatória desta espantosa maldição. Jesus tinha acabado de operar um sinal milagroso, por meio do qual a ação de Deus se mostrou claramente. Os fariseus e os escribas, fechando deliberadamente os olhos à luz divina, atreveram-se a deturpar os fatos de maneira odiosa, atribuindo o milagre ao príncipe dos demônios. Por esse motivo, Jesus declarou que a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada, pelo que deu a entender que os que o insultavam haviam cometido, ou estavam prestes a cometer, o pecado irremissível.3
Warrem W. Wiersbe
Mas o que vem a ser essa terrível “blasfêmia contra o Espírito Santo”? (...) trate-se de uma situação específica, correspondente apenas ao período em que Cristo ministrou aqui na Terra. Jesus não parecia diferente de qualquer outro homem judeu (Is 53.2). Maldizer Cristo era uma ofensa perdoável enquanto ele estava aqui na Terra. Mas quando o Espírito de Deus veio no Pentecostes, comprovando que Jesus era o Cristo e estava vivo, a rejeição do testemunho do Espírito passou a ser terminante. Logo a única conseqüência possível era o julgamento.
Ao rejeitarem João Batista, os líderes estavam rejeitando o Pai que o enviou. Ao rejeitarem Jesus, estavam rejeitando o Filho. Mas ao rejeitarem o ministério dos apóstolos, estavam rejeitando o Espírito Santo – e essa era a rejeição final. O Espírito é a última testemunha, e tal e tal rejeição não pode ser perdoada.
(...)
É possível cometer o pecado imperdoável nos dias de hoje? Sim. Nos dias de hoje, esse pecado consiste na rejeição categórica e definida de Jesus Cristo. Ele deixou bem claro que todos os pecados podem ser perdoados (Mt 12:31). Adultério, assassinato, blasfêmia e outros pecados do gênero, todos podem ser perdoados. Mas Deus não pode perdoar aquele que rejeita seu Filho, pois é o Espírito quem dá testemunho de Cristo (Jo 15:26) e quem convence o pecador perdido (Jo 16:7-11)4
Referências
1.     Ir para cima ↑ Evangelho segundo Lucas 12:10
2.     Ir para cima ↑ Evangelho segundo Mateus 12:30-31
3.     Ir para cima ↑ Louis-Claude Fillion, Enciclopédia da Vida de Jesus, Editora Central Gospel, 2008 (2004), pag. 601
4.     Ir para cima ↑ Warrem W. Wiersbe, Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento: Vol I; traduzido por Susana E. Klassen, Editora Geográfica, SP, 2006, pg. 53

Qual é o pecado contra o Espírito Santo? Pois a Bíblia diz:”Todo o pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada.” Mat.12:31

Abaixo vejamos alguns versos bíblicos que falam a respeito de blasfemar contra, ou pecar contra, o Espírito Santo.
“E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.” – Mateus 12:32
“Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo” – Marcos 3:29
“E a todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-á perdoada, mas ao que blasfemar contra o Espírito Santo não lhe será perdoado.” – Lucas 12:10
Há pecados demasiadamente graves para que Deus os perdoe?

A resposta é: Errado!

Jesus veio e pagou por todos os pecados de todos os homens deste mundo. Nenhum pecado pode ser considerado indigno de perdão, exceto um! 
Existe algum pecado imperdoável? Sim!
O pecado imperdoável é aquele no qual o pecador não se arrepende e não pede perdão a Deus.Pode ser qualquer pecado!! Se por exemplo eu mentir dia após dia, não me arrepender e morrer apegado às mentiras, Deus não tem como perdoar este meu pecado, e por causa deste “pequeno” pecado, eu vou ser condenado à morte eterna.
Agora, se um estuprador, assassino, criminoso…, pense no criminoso mais odioso que você conseguir imaginar. Se uma pessoa dessas, apesar de ter cometido crimes terríveis, conhecer a Deus, se arrepender verdadeiramente e pedir perdão por todos os seus pecados, Deus estará mais do que disposto a perdoá-la e lhe dar a vida eterna!
Veja alguns versículos Bíblicos que apóiam a explicação acima:
Ezequiel 18:20-24 – ” A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele. Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá. De todas as transgressões que cometeu não haverá lembrança contra ele; pela justiça que praticou viverá. Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor DEUS; Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva? Mas, desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo a iniqüidade, fazendo conforme todas as abominações que faz o ímpio, porventura viverá? De todas as justiças que tiver feito não se fará memória; na sua transgressão com que transgrediu, e no seu pecado com que pecou, neles morrerá.”

I João 2:1,2 – “MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.”

Hebreus 4:14-16 – “Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.”

“MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.” – I João 2:1

Veja a história de Manassés! Ela nos mostra que Deus é grande em perdoar, desde que nos arrependamos sinceramente.

II CRônicas 33:9 – ” E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o SENHOR tinha destruído de diante dos filhos de Israel.”
Contudo, quando ele se arrependeu e se humilhou, Deus o perdoou:

II Crônicas 33:13 – “E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o SENHOR era Deus.”

Ao mesmo tempo um pecado aparentemente “pequeno” não reconhecido e abandonado, apegando-se à Deus, pode se tornar um pecado contra o Espírito Santo.

Peçamos à Deus a sensibilidade para ouvir a voz do Espírito Santo e a disposição para sempre atender aos seus convites de amor.
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OS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO

Catecismo Maior de São Pio X.

Todo o que tiver falado contra o Filho do Homem será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste século nem no século vindouro. (Mt. 12,32)
Quanto pior castigo julgais que merece quem calcar aos pés o Filho de Deus, profanar o sangue da aliança, em que foi santificado, e ultrajar o Espírito Santo, autor da graça! (Hb. 10,29)
 
O pontificado do Papa São Pio X de 1903 a 1914 - em seu Catecismo Maior, ensinou que são seis os pecados contra o Espírito Santo:

O pecado contra o Espírito Santo consiste na rejeição da graça de Deus; é a recusa da salvação. Implica numa rejeição completa à ação, ao convite e à advertência do Espírito Santo.

1º - Desesperar da salvação: quando a pessoa perde as esperanças na salvação, achando que sua vida já está perdida e que ela se encontra condenada antes mesmo do Juízo. Julga que a misericórdia divina é pequena. Não crê no poder e na justiça de Deus.

2º - Presunção de salvação, ou seja, a pessoa cultiva em sua alma uma idéia de perfeição que implica num sentimento de orgulho. Ela se considera salva, pelo que já fez. Somente Deus sabe se aquilo que fizemos merece o prêmio da salvação ou não. A nossa salvação pode ser perdida, até o último momento da nossa vida, e Deus é o nosso Juiz Eterno. Devemos crer na misericórdia divina, mas não podemos usurpar o atributo divino inalienável do Juízo.
O simples fato de já se considerar eleito é uma atitude que indica a debilidade da virtude da humildade diante de Deus. Devemos ter a convicção moral de que estamos certos em nossas ações, mas não podemos dizer que aos olhos de Deus já estamos definitivamente salvos.
Os calvinistas, por exemplo, afirmam a eleição definitiva do fiel, por decreto eterno e imutável de Deus.
A Igreja Católica ensina que, normalmente, os homens nada sabem sobre o seu destino, exceto se houver uma revelação privada, aceita pelo sagrado magistério. Por essa razão, os homens não podem se considerar salvos antes do Juízo.

3º - Negar a verdade conhecida como tal pelo magistério da Santa Igreja, ou seja , quando a pessoa não aceita as verdades de fé (dogmas de fé), mesmo após exaustiva explicação doutrinária. É o caso dos hereges.

Considera o seu entendimento pessoal superior ao da Igreja e ao ensinamento do Espírito Santo que auxilia o sagrado magistério.
 
4º - Inveja da graça que Deus dá aos outros. A inveja é um sentimento que consiste em irritar-se porque o outro conseguiu algo de bom. Mesmo que você possua aquilo ou possa ganhar um dia. É o ato de não querer o bem do semelhante. Se eu invejo a graça que Deus dá a alguém, estou dizendo que aquela pessoa não merece tal graça, me tornando assim o juiz do mundo. Estou me voltando contra a vontade divina imposta no governo do mundo. Estou me voltando contra a Lei do Amor ao próximo. Não devemos invejar um bem conquistado por alguém. Se este bem é fruto de trabalho honrado e perseverante, é vontade de Deus que a pessoa desfrute daquela graça.
 
5º - A obstinação no pecado é a vontade firme de permanecer no erro mesmo após a ação de convencimento do Espírito Santo. É não aceitar a ética cristã. Você cria o seu critério de julgamento ético. Ou simplesmente não adota ética nenhuma e assim se aparta da vontade de Deus e rejeita a Salvação.

 6º - A Impenitência final é o resultado de toda uma vida de rejeição a Deus: o indivíduo persiste no erro até o final, recusando arrepender-se e penitenciar-se, recusa a salvação até o fim. Consagra-se ao Adversário de Cristo. Nem mesmo na hora da morte tenta se aproximar do Pai, manifestando humildade e compaixão. Não se abre ao convite do Espírito Santo definitivamente.



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martírio célebre no século II foi o de Santo Inácio de Antioquia; no ano 107, no Coliseu de Roma, vítima da perseguição de Trajano (98-117), por ocasião dos gigantescos espetáculos dados por este imperador para comemorar suas vitórias sobre os dácios. Inácio foi condenado juntamente com Rufo e Zózimo.

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Viva a Nossa Senhora Aparecida.













No dia 12 de outubro, comemoram-se três datas, embora poucos lembrem-se de
todas elas: Nossa Senhora Aparecida, padroeira oficial do Brasil, o Dia das Crianças e o Descobrimento da América. Nosso feriado nacional, no entanto, deve-se somente à primeira data, e, embora a devoção à santa remonte aos idos do século XVIII, só foi decretado em 1980.
Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma.
Segundo estas fontes, em 1717 os pescadores Domingos Martins García, João Alves e Filipe Pedroso pescavam no rio Paraíba, na época chamado de rio Itaguaçu. Ou melhor, tentavam pescar, pois toda vez que jogavam a rede, ela voltava vazia, até que lhes trouxe a imagem de uma santa, sem a cabeça. Jogando a rede uma vez mais, um pouco abaixo do ponto onde haviam pescado a santa, pescaram, desta vez, a cabeça que faltava à imagem e as redes, até então vazias, passaram a voltar ao barco repletas de peixes. Esse é considerado o primeiro milagre da santa. Eles limparam a imagem apanhada no rio e notaram que se tratava da imagem de Nossa Senhora da Conceição, de cor escura.
Durante os próximos 15 anos, a imagem permaneceu com a família de Felipe
Pedroso, um dos pescadores, e passou a ser alvo das orações de toda a comunidade. A devoção cresceu à medida que a fama dos milagres realizados pela santa se espalhava. A família construiu um oratório, que, logo constatou-se, era pequeno para abrigar os fiéis que chegavam em número cada vez maior. Em meados de 1734, o vigário de Guaratinguetá mandou construir uma capela no alto do Morro dos Coqueiros para abrigar a imagem da santa e receber seus fiéis. A imagem passou a ser chamada de Aparecida e deu origem à cidade de mesmo nome.

Em 1834 iniciou-se a construção da igreja que hoje é conhecida como Basílica Velha. Em 06 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e deixou para a santa uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com o manto azul. Em 8 de setembro de 1904 foi realizada a solene coroação da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e, em 1930, o papa Pio XI decreta-a padroeira do Brasil, declaração esta reafirmada, em 1931, pelo presidente Getúlio Vargas.
A construção da atual Basílica iniciou-se em 1946, com projeto assinado pelo
Engenheiro Benedito Calixto de Jesus. A inauguração aconteceu em 1967, por oca
sião da comemoração do 250.º Aniversário do encontro milagroso da imagem,
ainda com o templo inacabado. O Papa Paulo VI ofertou à santa uma rosa de ouro, símbolo de amor e confiança pelas inúmeras bênçãos e graças por ela concedidas. A partir de 1950 já se pensava na construção de um novo templo mariano devido ao crescente número de romarias. O majestoso templo foi consagrado pelo Papa, após mais de vinte e cinco anos de construção, no dia 4 de julho de 1980, na primeira visita de João Paulo II ao Brasil.

A data comemorativa à Nossa Senhora Aparecida (aniversário do aparecimento
da imagem no Rio) foi fixada pela Santa Sé em 1954, como sendo 12 de outubro, embora as informações sobre tal data sejam controversas. É nesta época do ano que a Basílica registra a presença de uma multidão incontável de fiéis, embora eles marquem presença notável durante todo ano.

A imagem encontrada e até hoje reverenciada é de terracota e mede 40 cm de
altura. A cor original foi certamente afetada pelo tempo em que a imagem esteve mergulhada na água do rio, bem como pela fumaça das velas e dos candeeiros que durante tantos anos foram os símbolos da devoção dos fiéis à santa. Em 1978, após o atentado que a reduziu a quase 200 pedaços, ela foi reconstituída pela artista plástica Maria Helena Chartuni, na época, restauradora do Museu de Arte de São Paulo. Peritos afirmam que ela foi moldada com argila da região, pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus, embora esta autoria seja de difícil comprovação.

Seja qual for a autoria da imagem ou a história de sua origem, a esta altura ela pouco importa, pois as graças alcançadas por seu intermédio têm trazido esperança e alento a um sem número de pessoas. Se quiser saber mais detalhes sobre a Basílica e sua programação, visite o site www.santuarionacional.com.br, no qual também é possível acender uma vela virtual. E já que a fé, assim como a internet, não conhece fronteiras, eu já acendi a minha, por um mais paz e igualdade no mundo. Acenda a sua e que
Nossa Senhora Aparecida nos ouça e ilumine o mundo, que está precisando tanto de cuidados.

Além da farta pescaria, muitos outros milagres são atribuídos à Nossa Senhora Aparecida. Veja alguns abaixo:
A libertação do escravo Zacarias
O escravo Zacarias havia fugido de uma fazenda no Paraná e acabou sendo
capturado no Vale do Paraíba. Foi caçado e capturado por um famoso capitão
do mato e, ao ser levado de volta, preso por correntes nos pulsos e nos pés,
e como passassem perto da capela da Santa, pediu permissão para rezar diante
da imagem. Rezou com tanta devoção que as correntes milagrosamente se
romperam, deixando-o livre. Diante do ocorrido, seu senhor acabou por
libertá-lo.

O cavaleiro ateu
Um cavaleiro que passava por Aparecida, vendo a fé dos romeiros, zombou
deles e tentou entrar na igreja a cavalo para destruir a imagem da santa. Na
tentativa, as patas do cavalo ficaram presas na escadaria da igreja. Até
hoje pode-se ver a marca de uma das ferraduras em uma pedra, na sala dos
milagres da Basílica Nova.

A cura da menina cega
Uma menina cega, ao aproximar-se, com a mãe, da Basílica, olhou em direção a
ela e, de repente, exclamou "Mãe, como aquela igreja é bonita." Estava
enxergando, perfeitamente curada.

NILTON

O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Romanos 6:23


TERESA DE CEPEDA Y AHUMADA

TERESA DE CEPEDA Y AHUMADA
Teresa de Cepeda y de Ahumada (nasceu em Ávila em 1515) guiada por Deus por meio de colóquios místicos e por seu colaborador e conselheiro espiritual são João da Cruz (reformador da parte masculina da ordem carmelita, empreendeu aos quarenta anos uma missão que tem algo de incrível para uma mulher de saúde delicada como a sua: do mosteiro de são José, fora dos muros de Ávila, primeiro convento do Carmelo por ela reformado, partiu, carregada pelos tesouros do seu Castelo Interior, para todas as direções da Espanha.