Fico muito
feliz em contribuir, como Igreja de Cristo, para eficiência e eficácia
de nossas atividades pastorais, com o desafio de encantar as lideranças
no sentido de que planejar bem é um ato de amor a Deus, “O zelo da tua
casa me consome” (Sl 68,10). Sinto que alguns colaboradores do Reino,
não se empenham, às vezes por desconhecimento de técnicas de
planejamento, algumas vezes, também, por negligência, por comodismo:
“sempre fiz assim!”, para que suas entregas (ações) sejam cada vez mais
eficazes.
Inicialmente,
quero apresentar alguns conceitos, que adoto e influenciam na minha
carreira profissional, bem como em minha militância cristã. Estou muito à
vontade em apresentar o meu pensamento sobre planejamento, porque é a
minha expertise (conhecimento que se adquire pelo estudo, experiência e
prática; e a capacidade de aplicar o que foi aprendido de forma adequada
às solicitações requeridas pela função exercida. É a busca incessante
por novas aprendizagens, o autodesenvolvimento e a socialização do
conhecimento no meio em que se vive) que estarei partilhando.
O Planejamento
será sempre diferente, e o diferente assusta, para muitos chega a ser
traumático. Primeiro vem o sonho, a idéia. E acreditando na idéia, vem o
desafio e o risco em implantá-la. Às vezes ouvimos: “você é cheio de
idéias”, “é melhor não mexer no que está quieto”, “a gente sempre fez
assim e sempre deu certo”, “Ah, aterrissa amigo, você sonha muito alto”,
são as duchas frias. Mas se estamos bem agasalhados, determinados e
confiantes em nosso potencial, seguimos em frente.
Nos próximos
artigos, falaremos de conceitos, ferramentas, perfis, indicadores,
benchmarking, case, de planejamento. Divulgarei, também, vídeos
motivacionais e dinâmicas de grupo para ajudar no entendimento e
elaboração dos nossos projetos.
Encerro, agora,
com um questionamento: Quando recebemos uma missão de coordenar grupos,
movimentos ou pastorais, em nossas paróquias, cobramos uma declaração
de expectativas? Apresentamos um programa de ação? Agendamos encontros
periódicos para acompanhar e avaliar o programa de ação? Apresentamos
relatórios das atividades desenvolvidas? Alimentamos o livro de tombo da
paróquia com o histórico das atividades?
Que a alegria do Senhor seja sempre a nossa força. Fiquem com Deus.
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